Antes de começar essa singela reflexão, quero salientar que não sou professora de Biologia e não tenho formação alguma na área da saúde, por isso o objetivo das seguintes palavras é fazer você PENSAR sobre este assunto que ultimamente não é tão discutido.
Hoje pela manhã me deparei com uma notícia no Diário do Grande ABC que me surpreendeu, a manchete dizia: “Aids cresce 289% em 10 anos”. Esse número diz respeito as cidades de Santo André, São Bernardo, Diadema, Mauá e Ribeirão Pires com jovens entre 15 a 24 anos de idade. No caso, o número de infectados passou de 37 em 2007 para 144 em 2016, um aumento expressivo que demonstra a não preocupação com doenças sexualmente transmissíveis.
Como o infectologista Artur Timerman, do Hospital Edmundo Vasconcelos, em São Paulo, afirma: “Os jovens estão deixando de se cuidar porque simplesmente não temem as doenças transmitidas pelo sexo”. Neste sentido, a pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde vem ao encontro do que Timerman afirmou, afinal, segundo estudos, 6 em cada 10 adolescentes entre 15 e 19 anos não usaram o preservativo em alguma relação sexual durante 2016.
Estes dados demonstram o quanto é necessário discutir com estes jovens a importância do uso de preservativos para que estes índices abaixem o mais rápido possível e mudem a consciência dessa e das próximas gerações.
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