Muitas obras retratam o papel da mulher diante à sociedade, é o que ocorre em: A Megera Domada escrita pelo grandioso William Shakespeare e Orgulho e Preconceito(1813) escrita pela autora britânica Jane Austen. Um dos pontos que as obras têm em comum é a grande crítica à socidade da época.
Os assuntos tratados são basicamente os mesmos, mulheres que não querem seguir regras impostas em suas respectivas épocas. As histórias deixam transparecer a forte discriminação sofrida pelo sexo feminino. Tanto Catarina(protagonista da obra de Shakespeare), quanto Elizabeth Bennet(uma das cinco irmãs presente no livro Orgulho e Preconceito) são mulheres que têm uma personalidade forte e que contrariam as regras de sua sociedade.
Catarina uma bela jovem tem uma irmã mais nova Bianca que torce para que sua irmã se case para depois ela poder se casar, porém a megera Catarina assusta seus pretendentes e não aceita se casar com ninguém até conhecer Petruquio um nobre falido que aceita domar essa megera e conquista-la com seu jeito grosseiro. Em Orgulho e Preconceito Elizabeth a irmã mais velha, tem propostas para se casar, porém sempre recusa. Quando conhece Mr. Darcy sua primeira impressão é péssima, mas depois os dois se conhecem melhor e ele deixa seu preconceito de lado e ela seu orgulho para viverem esse lindo romance.
As duas obras mesmo sendo antigas nos fazem refletir questões atuais como o amor, casamento e regras impostas pela sociedade. Será que a mulher continua sendo submissa aos seus maridos? O Dia Internacional da Mulher, simboliza o que? Existe um preconceito ainda com nós mulheres? São questões muito relevantes para pensarmos e compararmos com o que as obras de Shakespeare e Austen retratavam.
Catarina uma bela jovem tem uma irmã mais nova Bianca que torce para que sua irmã se case para depois ela poder se casar, porém a megera Catarina assusta seus pretendentes e não aceita se casar com ninguém até conhecer Petruquio um nobre falido que aceita domar essa megera e conquista-la com seu jeito grosseiro. Em Orgulho e Preconceito Elizabeth a irmã mais velha, tem propostas para se casar, porém sempre recusa. Quando conhece Mr. Darcy sua primeira impressão é péssima, mas depois os dois se conhecem melhor e ele deixa seu preconceito de lado e ela seu orgulho para viverem esse lindo romance.
As duas obras mesmo sendo antigas nos fazem refletir questões atuais como o amor, casamento e regras impostas pela sociedade. Será que a mulher continua sendo submissa aos seus maridos? O Dia Internacional da Mulher, simboliza o que? Existe um preconceito ainda com nós mulheres? São questões muito relevantes para pensarmos e compararmos com o que as obras de Shakespeare e Austen retratavam.
Muito bom o texto!!!
ResponderExcluirnaum gostei
ResponderExcluirPor falar em megeras, as professoras vagabundas e vigaristas que me infernizaram de propósito no antigo colégio carioca Eduardo Guimarães no Bairro do Botafogo entre os anos de 1985 e 1989 foram Sílvia Afonso junto com seu pai velhote e militar bastardo e escroto, Neuza que roubou os meus gibis dos Transformers que eu burramente emprestei para ela, Ângela e Fernanda além daquela ladrazinha mal comida e boca suja da diretora Clara Rosa Werner que roubou de propósito um livro que minha finada mãe Irene havia emprestado para ela também.
ResponderExcluirEssas feminazis escrotas e nojentas de hoje em dia são ainda infinitamente mais podres e insuportáveis do que as de antigamente pois a mulher no passado era respeitada e bem tratada por todos porquê ela sabia se colocar no seu devido lugar sendo que o número de feminicídios e a violência contra a mulher aumentaram ainda mais nos dias de hoje porquê a mulher cometeu a audácia de querer desafiar o homem tentando presunçosamente tornar-se igual a ele por culpa do movimento feminista também. Portanto, vocês mulheres sabem muito bem o que todas vocês arranjaram para a própria vida de vocês e agora, aguentem e sofram caladas e sozinhas as consequências dos seus próprios atos e escolhas pois vocês todas tem somente o que vocês realmente merecem. Vocês não quiseram tornar-se iguais aos homens? Pois agora vocês todas que sofram e morram sozinhas feito os próprios homens pois a serpente do feminismo plantou seus ovos daninhos dentro da mulher fazendo com que ela carregasse a cruz de Adão junto com as dores de Eva já que é isso mesmo que todas vocês mulheres sempre desejaram para si próprias pois aqui se faz, aqui se paga. Antes vocês viviam seguras e confinadas dentro do lar cuidando da casa e dos filhos protegidas e sustentadas pelos seus próprios homens, mas vocês quiseram tornar-se iguais aos homens e agora a ira de Deus está recaindo com força total sobre todas vocês pois vocês mulheres estão apenas colhendo o que vocês mesmas plantaram pois quem semeia vento, colhe tempestade como diz a Bíblia Sagrada no Antigo Testamento. Tudo vem de Deus, menos a mulher como diz um antigo provérbio italiano. Quando Deus criou o homem, o Diabo já era mulher como diz outro provérbio antigo e muito correto também.
ResponderExcluirVocês mulheres hoje em dia não passam de seres fúteis e interesseiras criadas pelo próprio Diabo em pessoa pois as mulheres de antigamente eram bonitas, femininas, decentes e educadas de verdade pois elas respeitavam seus maridos e seus filhos e honravam seus próprios lares junto com as leis de Deus e dos homens. A mulher sábia edifica o seu lar, mas a mulher tola derruba-o com as próprias mãos como diz a Bíblia Sagrada. E é melhor morar no deserto do que dentro de uma casa grande e espaçosa com uma mulher rixosa e iracunda como diz a Bíblia também.
ResponderExcluirTornem-se menos odiosas, mais respeitosas, menos vulgares e mais recatadas e talvez o mundo volte a ser melhor como ele era antes para vocês mulheres também.
ResponderExcluirQuando um homem procurar uma mulher para casar e ter filhos, ele não vai querer saber do diploma de vocês, mas somente da beleza física e do bom comportamento de vocês apenas. Podem enfiar o diploma e a carteira de trabalho no cu de vocês mesmas, feminazis escrotas e nojentas bastardas e vagabundas de merda do caralho a quatro também.
ResponderExcluirA tal de Nélida Barbosa da Silva junto com sua mãe Hildete e sua finada avó Piquitita cujo verdadeiro nome era Hormina em Campo Grande no Mato Grosso do Sul é a típica vagabunda e megera brasileira que não serve para porra nenhuma na vida feito a própria Ana Maria da Bosta Braga e como o meu finado tio avô Ivo Carvalho costumava dizer sobre a própria Vera Fischer também.
ResponderExcluirMeu finado tio Ivo Carvalho disse uma vez para o meu saudoso pai Luíz que a minha Tia Raquel que é a irmã do Tio Ivo tentou enfiar umas ideias na cabeça da esposa dele que era a minha saudosa e querida Tia Carmen dizendo que ela tinha que trabalhar fora e ser uma mulher independente e Tio Ivo disse para a Tia Raquel que não senhora, que quem mandava era ele e a Tia Carmen havia concordado com o Tio Ivo pois o Tio Ivo e a Tia Carmen estavam completamente certos nesse sentido também.
ResponderExcluirÉ feminista? Ótimo. Pois então, que troque sozinha a roda do carro também.
ResponderExcluirA atriz americana Mary Steenburgen era o tipo de vagabunda e de megera feminazi que Hollywood chutou feito lixo depois de ficar velha e feia.
ResponderExcluirNatália que estudou na Sexta Fase do colégio carioca Pinheiro Guimarães na Rua do Catete no ano de 1992 era o depósito de esperma alheio do estado do RJ inteiro naquela época também.
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