Dois temas que até hoje geram muita polêmica, segundo a revista Veja, edição especial em 2009 Rosinha Garotinho no ano de 2004 tentou implantar aulas de religião com viés criacionista nas escolas do estado. O projeto causou polêmica, principalmente entre a comunidade científica, e foi oficialmente implantado, mas não vingou.
Acredito que esse projeto não deve ter vingado por conta da diversidade religiosa que existe , não devemos pensar apenas no cristianismo, que têm mais fieis, e quem não é dessa religião, por exemplo os judeus? Se tiver um aluno judeu, o professor falará que Jesus existiu? E que quem não acredita nele é pecador?
Como vemos, a questão não é tão simples. O que acontece, é que quando uma pessoa tem uma fé, ela acredita acima de tudo naquilo, e, muitas vezes acaba não respeitando o outro, porque dita como verdade absoluta aquilo que acredita. Citei o judeu,mas, poderia ser um ateu, e o respeito com esse cidadão? E o direito que ele deve ter de acreditar ou não no que ele quiser?
Realmente, vemos que não dá para chegar num consenso, por isso que os educadores devem acima de tudo respeitar essa diversidade e para não deixar alunos constrangidos não levar textos bíblicos, orações, ou até mesmo citar o que ele acredita ou deixa de acreditar, pois acima de tudo estamos em um ambiente científico, e, esperamos cientificismo dos profissionais. Porque até hoje não existe uma forma que dê para juntar a religião e a ciência sem que nenhuma pessoa sinta-se excluída e até constrangida, por isso deixo meu enorme apelo PRINCIPALMENTE aos professores de faculdades que não misturem FÉ com CIÊNCIA.
Acredito que esse projeto não deve ter vingado por conta da diversidade religiosa que existe , não devemos pensar apenas no cristianismo, que têm mais fieis, e quem não é dessa religião, por exemplo os judeus? Se tiver um aluno judeu, o professor falará que Jesus existiu? E que quem não acredita nele é pecador?
Como vemos, a questão não é tão simples. O que acontece, é que quando uma pessoa tem uma fé, ela acredita acima de tudo naquilo, e, muitas vezes acaba não respeitando o outro, porque dita como verdade absoluta aquilo que acredita. Citei o judeu,mas, poderia ser um ateu, e o respeito com esse cidadão? E o direito que ele deve ter de acreditar ou não no que ele quiser?
Realmente, vemos que não dá para chegar num consenso, por isso que os educadores devem acima de tudo respeitar essa diversidade e para não deixar alunos constrangidos não levar textos bíblicos, orações, ou até mesmo citar o que ele acredita ou deixa de acreditar, pois acima de tudo estamos em um ambiente científico, e, esperamos cientificismo dos profissionais. Porque até hoje não existe uma forma que dê para juntar a religião e a ciência sem que nenhuma pessoa sinta-se excluída e até constrangida, por isso deixo meu enorme apelo PRINCIPALMENTE aos professores de faculdades que não misturem FÉ com CIÊNCIA.
A fé é maravilhosa, mas, alguém pode ter fé tanto no próprio SER HUMANO, como em um DEUS, e nenhuma fé é melhor que a outra, por isso, é importante o RESPEITO por ambas as crenças!
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